abril 25, 2004

Quando a dobragem não é o maior dos males

Nada que eu não soubesse, mas constato novamente que me é impossível seguir um filme num dos principais canais nacionais. Nem é devido aos inúmeros intervalos de duração desmedida a que sou sujeito. Ou pelos finais abruptos com os genéricos truncados com que sou presenteado. Também não é sequer devido aos distractivos logotipos dos canais bem marcados em cima da imagem. O que faz, sim, com que ver um filme na televisão se torne uma experiência incómoda, e em última instância impossível, é o desrespeito pelo formato original do filme; é o saber que a imagem está cortada dos lados para que o filme possa ser exibido em ecrã cheio, sem as famosas "barras pretas". Não dá…